Conheça os projetos culturais, salões literários e iniciativas sociais liderados por Jô Ramos ao redor do mundo.
Uma trajetória dedicada à literatura, aos direitos humanos e à valorização de novos autores.
Desde o início da sua carreira, Jô Ramos sempre enxergou a cultura como uma força capaz de romper fronteiras e transformar realidades. Sua trajetória profissional foi construída com base nesse olhar — o de quem acredita que a arte, a educação e a literatura são instrumentos de liberdade e consciência.
Com formação em jornalismo e atuação em projetos culturais desde a década de 1990, ela acumulou experiências no Brasil e no exterior, sempre com foco em levar a produção cultural independente a novos espaços. Seus trabalhos dialogam com escolas, universidades, comunidades e instituições públicas e privadas, sempre com o objetivo de tornar a cultura acessível a todos.
Mais do que construir uma carreira, Jô Ramos construiu um legado pautado no impacto social da arte. Sua caminhada é guiada pelo desejo de criar pontes, abrir caminhos e dar visibilidade a quem tem muito a dizer, mas muitas vezes não encontra espaço.
A paixão pela literatura ganhou forma em projetos culturais que hoje são referência internacional. Um dos mais emblemáticos é o Projeto Jovens Escritores, que já levou adolescentes de escolas públicas e comunidades de países lusófonos — como Brasil, Portugal, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique — a escreverem e publicarem suas primeiras obras.
Outro projeto de destaque é o Prêmio Literário Clarice Lispector, criado para reconhecer e valorizar autores e autoras de língua portuguesa que, muitas vezes, não encontram espaço nas grandes editoras. O prêmio já está em sua décima edição e se tornou um símbolo de reconhecimento para a literatura produzida fora dos circuitos comerciais tradicionais.
Além disso, Jô Ramos é responsável pela realização de inúmeros Salões do Livro Internacionais, levando autores independentes para eventos em cidades como Paris, Lisboa, Nova York, Berlim, Montreal, Londres e Gotemburgo.
Ao longo dos anos, Jô Ramos fez da literatura uma aliada em lutas sociais urgentes. Em 2000, criou o movimento Defesa da Mulher, um projeto que denuncia a violência de gênero, valoriza a equidade e incentiva políticas públicas que protejam as mulheres em todas as esferas da vida.
A pauta social está presente em seus livros, nas suas palestras e também nos eventos que organiza. Jô sempre entendeu que literatura também é política — e que contar histórias é um ato de resistência. Em suas obras, ela aborda temas como os direitos das mulheres, o envelhecimento, a invisibilidade social e a desigualdade.
Essa atuação se traduz em ações concretas. Ela visita comunidades, dialoga com lideranças sociais, propõe debates em escolas e leva informação onde ela é mais necessária. Sua escrita é engajada e suas ações, profundamente humanas. Cada projeto que assina é uma extensão de seu compromisso com justiça, dignidade e transformação social.
O trabalho de Jô Ramos ultrapassou fronteiras e se tornou referência em diversas regiões do mundo. Com uma produção consistente e inovadora, recebeu prêmios, homenagens e certificados em países como Suíça, Portugal, Estados Unidos e Canadá. Seu nome está ligado a projetos reconhecidos internacionalmente, especialmente aqueles voltados à literatura de autoria feminina e à educação.
Ela também é membro da Academia de Letras da América Latina, onde compartilha sua experiência com outros escritores e participa ativamente de ações em prol da cultura e da valorização da língua portuguesa. O reconhecimento, no entanto, nunca foi o objetivo — mas sim a consequência de uma vida dedicada a dar voz a quem não tinha.
Seu legado é formado por livros, por eventos, por prêmios — mas também por sorrisos, por histórias publicadas e por vidas transformadas pela escrita. Cada projeto que nasce de suas mãos carrega a semente de algo maior: o desejo de deixar o mundo um pouco mais consciente, justo e literário.
Embora seu trabalho esteja sempre em evidência, Jô Ramos mantém um olhar sensível e atento por trás dos bastidores. Ela acredita que cada livro é uma extensão de quem o escreve — e por isso se dedica com cuidado e paixão a cada publicação que realiza. Como editora, acompanha cada autor de perto, orienta, sugere, lê e relê com a atenção de quem acredita no poder da palavra.
Seus próprios livros também nascem de vivências intensas. Suas obras abordam temas como feminismo, direitos sociais, envelhecimento, infância, identidade e pertencimento. Jô escreve como quem conversa, denuncia, acolhe e provoca reflexão. Seu estilo é direto, envolvente e muitas vezes carregado de emoção e crítica social.
Por trás dos livros, existe uma mulher que carrega uma missão — a de transformar dor em arte, invisibilidade em narrativa e silêncio em voz. Essa é a essência de tudo o que escreve e edita.
Ao criar projetos literários, Jô Ramos não busca apenas realizar eventos — ela busca construir legados coletivos. Acredita que cultura se faz junto, com escuta, colaboração e diálogo. Por isso, todos os seus projetos envolvem redes de pessoas que compartilham o desejo de ver a arte ocupando seu lugar de direito: o centro da vida social.
Ela conecta escritores iniciantes a leitores, educadores a jovens talentos, editores a professores, ativistas a autores. Seus eventos reúnem pluralidade: são abertos, democráticos, inclusivos. E cada ação tem como missão inspirar — não no sentido poético apenas, mas como uma convocação à ação, à mudança e à criação.
Multiplicar vozes é mais do que um ideal para Jô. É um compromisso diário, exercido com generosidade, paciência e convicção. Porque, para ela, não basta escrever bem. É preciso garantir que todos tenham o direito de escrever, de ser lidos — e de se sentirem parte da história.
Desde o início da sua carreira, Jô Ramos sempre enxergou a cultura como uma força capaz de romper fronteiras e transformar realidades. Sua trajetória profissional foi construída com base nesse olhar — o de quem acredita que a arte, a educação e a literatura são instrumentos de liberdade e consciência.
Com formação em jornalismo e atuação em projetos culturais desde a década de 1990, ela acumulou experiências no Brasil e no exterior, sempre com foco em levar a produção cultural independente a novos espaços. Seus trabalhos dialogam com escolas, universidades, comunidades e instituições públicas e privadas, sempre com o objetivo de tornar a cultura acessível a todos.
Mais do que construir uma carreira, Jô Ramos construiu um legado pautado no impacto social da arte. Sua caminhada é guiada pelo desejo de criar pontes, abrir caminhos e dar visibilidade a quem tem muito a dizer, mas muitas vezes não encontra espaço.
A paixão pela literatura ganhou forma em projetos culturais que hoje são referência internacional. Um dos mais emblemáticos é o Projeto Jovens Escritores, que já levou adolescentes de escolas públicas e comunidades de países lusófonos — como Brasil, Portugal, Angola, Guiné-Bissau e Moçambique — a escreverem e publicarem suas primeiras obras.
Outro projeto de destaque é o Prêmio Literário Clarice Lispector, criado para reconhecer e valorizar autores e autoras de língua portuguesa que, muitas vezes, não encontram espaço nas grandes editoras. O prêmio já está em sua décima edição e se tornou um símbolo de reconhecimento para a literatura produzida fora dos circuitos comerciais tradicionais.
Além disso, Jô Ramos é responsável pela realização de inúmeros Salões do Livro Internacionais, levando autores independentes para eventos em cidades como Paris, Lisboa, Nova York, Berlim, Montreal, Londres e Gotemburgo.
Ao longo dos anos, Jô Ramos fez da literatura uma aliada em lutas sociais urgentes. Em 2000, criou o movimento Defesa da Mulher, um projeto que denuncia a violência de gênero, valoriza a equidade e incentiva políticas públicas que protejam as mulheres em todas as esferas da vida.
A pauta social está presente em seus livros, nas suas palestras e também nos eventos que organiza. Jô sempre entendeu que literatura também é política — e que contar histórias é um ato de resistência. Em suas obras, ela aborda temas como os direitos das mulheres, o envelhecimento, a invisibilidade social e a desigualdade.
Essa atuação se traduz em ações concretas. Ela visita comunidades, dialoga com lideranças sociais, propõe debates em escolas e leva informação onde ela é mais necessária. Sua escrita é engajada e suas ações, profundamente humanas. Cada projeto que assina é uma extensão de seu compromisso com justiça, dignidade e transformação social.
O trabalho de Jô Ramos ultrapassou fronteiras e se tornou referência em diversas regiões do mundo. Com uma produção consistente e inovadora, recebeu prêmios, homenagens e certificados em países como Suíça, Portugal, Estados Unidos e Canadá. Seu nome está ligado a projetos reconhecidos internacionalmente, especialmente aqueles voltados à literatura de autoria feminina e à educação.
Ela também é membro da Academia de Letras da América Latina, onde compartilha sua experiência com outros escritores e participa ativamente de ações em prol da cultura e da valorização da língua portuguesa. O reconhecimento, no entanto, nunca foi o objetivo — mas sim a consequência de uma vida dedicada a dar voz a quem não tinha.
Seu legado é formado por livros, por eventos, por prêmios — mas também por sorrisos, por histórias publicadas e por vidas transformadas pela escrita. Cada projeto que nasce de suas mãos carrega a semente de algo maior: o desejo de deixar o mundo um pouco mais consciente, justo e literário.
Embora seu trabalho esteja sempre em evidência, Jô Ramos mantém um olhar sensível e atento por trás dos bastidores. Ela acredita que cada livro é uma extensão de quem o escreve — e por isso se dedica com cuidado e paixão a cada publicação que realiza. Como editora, acompanha cada autor de perto, orienta, sugere, lê e relê com a atenção de quem acredita no poder da palavra.
Seus próprios livros também nascem de vivências intensas. Suas obras abordam temas como feminismo, direitos sociais, envelhecimento, infância, identidade e pertencimento. Jô escreve como quem conversa, denuncia, acolhe e provoca reflexão. Seu estilo é direto, envolvente e muitas vezes carregado de emoção e crítica social.
Por trás dos livros, existe uma mulher que carrega uma missão — a de transformar dor em arte, invisibilidade em narrativa e silêncio em voz. Essa é a essência de tudo o que escreve e edita.
Ao criar projetos literários, Jô Ramos não busca apenas realizar eventos — ela busca construir legados coletivos. Acredita que cultura se faz junto, com escuta, colaboração e diálogo. Por isso, todos os seus projetos envolvem redes de pessoas que compartilham o desejo de ver a arte ocupando seu lugar de direito: o centro da vida social.
Ela conecta escritores iniciantes a leitores, educadores a jovens talentos, editores a professores, ativistas a autores. Seus eventos reúnem pluralidade: são abertos, democráticos, inclusivos. E cada ação tem como missão inspirar — não no sentido poético apenas, mas como uma convocação à ação, à mudança e à criação.
Multiplicar vozes é mais do que um ideal para Jô. É um compromisso diário, exercido com generosidade, paciência e convicção. Porque, para ela, não basta escrever bem. É preciso garantir que todos tenham o direito de escrever, de ser lidos — e de se sentirem parte da história.
Convidamos instituições, escolas, editoras e eventos a conhecer e colaborar com os projetos culturais de Jô Ramos.
©2025. Projetos Culturais Jô Ramos. Todos os direitos reservados.
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